Carrego em meu peito
a escuridao de viver
neste mar de sangue
apenas o silêncio
apenas o tempo
apenas eu e as rosas negras
As vezes escuto o gotejar do sangue dos anjos,
anjos negros que voam
para me pedir auxilio
não sinto fome
não tenho sede
aprecio em um canto
meus escravos gemendo
para que eu os mate rapidamente
Mas hoje quero sorrir
quero ver, arrancar,sonhar
até o sono me alcansar
e eu puder dormir em paz.
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